domingo, 4 de outubro de 2009
DOOM 3 RESURRECTION OF DEVIL
Foram necessários apenas oito meses para que a ID Software lançasse no mercado um pacote de expansão para o celebrado Doom 3. Claro que com um tempo tão exíguo não se poderia esperar nada excepcional. Basicamente, Doom 3: Resurrection of Evil é mais do mesmo. O que pode ser considerado um problema, pois o jogo original era no máximo mediano.
Aliás, desde Doom 3 ficou claro que o objetivo da ID Software era fazer um game fácil e extremamente jogável. Por isso, a trama mal se sustenta, a inteligência artificial é praticamente nula, mas e daí? Jogadores de games em primeira pessoa não parecem muito preocupados com isso.
Porém, alguns reclamaram que em algumas fases o jogo era muito difícil. O que fez a ID? Facilitou ainda mais as coisas. Com o novo arsenal, a sobrevivência em Marte ficou mais fácil. A primeira grande vantagem de Doom 3: Resurrection of Evil é o Artefato. O acessório diabólico tem poderes decididamente interessantes.
A cada chefão derrotado, o artefato incorpora mais um poder. No final do jogo, o acessório é capaz de atrasar o tempo atual, seu personagem se torna - por alguns instantes - mais rápido que o oponente, permitindo que você os elimine sem tomar um arranhão sequer. O velho truque do efeito bullet time... Além disso, aumenta o poder de seus ataques. E, para fechar com chave de ouro, ainda dá ao jogador o poder da invencibilidade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário